22 maio 2009

Resumão: Caminho das Índias (21/05)

Tike He !


Ontem a novela foi foda. Rolou de tudo, casamento, intriga, muito ouro e não sei quem vai queimar no mármore do inferno.


O Caio Blat brigou todo mundo para casar com uma ocidental que ele conheceu pela interner. Ah tá! O Toni Ramos ficou puto, principalmente porque foi o Sassá Mutema que insinou a minazinha da internet a fazer uns rituais lá.


Teve uma cena que aquela mina morena que todo mundo paga pau falou com o marido dela, aquele desconhecido que deve ser filho de dentista, porque sorri pra burro, sobre um endereço sei lá do que. Essa novela tem cada trama, não?


Lá pelas tantas o Sassá Mutema encontrou uma tiazinha e disse para ela que se conhecesse o tal ritual nas antigas, ele teria feito isso para ficar com a tal tiazinha. Essa tiazinha é brava para burro. Quando eu assisto a novela eu evito fazer contato com olhos dela.


O Casamento foi louco, muito ouro, uns macacos, uns elefantes e tudo mais. Já falei que teve muito ouro?


Uma hora lá umas velhas foram presas, mas eu não entendi direito porque estava zapeando e estava passando Family Guy na FX.


Quando voltei, tinha um carinha (bom ator, mas esqueci o nome dele) sem camisa e com uma pancinha ensinando a mãe da ocidental a dizer umas palavras para abençoar o casamento do Caio-mão-suja (Ah, vai falar que você não achou bizarro aqueles dedos sujos dele?). 


O pai da noiva não sabia os rituais do casamento, mas o que sabemos da Índia ? Ainda bem que a Globo está ajudando. Meu irmão aprendeu bastante, até sabe que Dubai fica na Índia e é lá que a Tereza Batista esta sacaneando o ex-marido da Débora Bloch (Ah, como eu gosto dessa mulher).


Bom, vou ficar por aqui.


Are Baba! Baguan keliê!


17 maio 2009

Pra Valer

É muito bom, mas não é filme
Não tem "pausa", ou " play", que mude o que sinto
É diferente, toda essa gente
Mas o glamour só existe pra quem mente

Antes de tudo, em busca de um abrigo
Depois da janta, um sorriso
Se não encontro, não me aflijo
Respiro fundo e de novo estou perdido

Nas janelas, as novidades
No trem da esquema, cumprimento a saudade
Eu vejo flores e não é nada mal
Acendo o fogo e mando um sinal

Longe assim, pois assim escolhi
Só vou voltar, quando tiver fim
E passa logo, é só querer
Enxuga a lágrima, que a vida é pra valer

E assim vivo o meu dia-a-dia
E acabando com a agonia
Momentos bons e alegria também
Eu fecho os olhos, mas o sono nunca vem.

 ;-)

13 maio 2009

Ilha


Olha só que maravilha
estou voltando, como eu queria
Recomeçar o q'eu não comecei

Não tem porque chorar
Tudo vai se resolver
Memórias boas eu vou buscar

Não temos planos para mudar 

Você tem vários nomes
Inventados, mas nem tanto
Melodias em construcão

E os espaços entre os abraços
Muito longe, no mesmo passo
Só quem viu foi o coração

Tomemos vinho do saber
Se nesse vôo podemos ver
Nosso destino em união

Se hoje a noite vai chover
Logo vem o amanhecer
E já nos leva ao refrão

Não temos planos para mudar

o que não fazer?
Por onde não ir ? 
o que não dizer?
Se posso sentir
E tudo que é bom
Não quero perder
E tudo o que  são 
Só vou lhe dizer
Cabeça e coração!

Não temos planos para mudar

;-)


12 maio 2009

Vila


Vivo no mesmo bairro há 25 anos. Tenho 27 anos e um poderia imaginar que este bairro possui papel de destaque em minhas memórias. Sim, ele ocupada boa parte das minhas recordações, porém minhas recordações mais queridas são de um outro bairro que habitei nos dois primeiros anos de vida.
Como poderia eu, ainda bebê, guardar na memória experiências de uma idade, agora, de mim tão distante? Não sei, mas digo que me lembro das caminhadas matinais que fazia com minha avó até a feira, lembro dos cachorros vadios que nos acompanhavam em troca de um pedaço de pão e, mais do que tudo, lembro de como os filhos dos vizinhos, ainda crianças, mas vistos por meus olhos, pareciam seres independentes e maduros.
O meu mundo, ainda, era restrito a algumas ruas, alguns sorrisos, lojas de miudezas e, até, de um barbeiro em que meu pai, hoje careca, e eu, ficando careca, íamos a cada dois meses.
Creio que é impossível eliminar a nostalgia quando penso naquele bairro. Não consigo separar a geografia do sentimento. Ainda, hoje em dia, todas as vezes que por lá passo, sinto o coração aos pulos e vejo o garoto que acompanhava o mundo pelo vão das grades do portão.


08 maio 2009

Alemão: Aprenda cantando e dançando






Dschinghis Khan foi um grupo criado em 1979 para participar de um festival musical europeu. Não sei se eles tiveram outros sucessos, como este.

Cuidado, essa música pode viciar. E essa dancinha?