Sábado (31/1/2009) assisti ao show da melhor banda do Brasil e, por conveniência, ao melhor show. Não sei o que veio primeiro. Se foi o show ou a banda, mas eles são demais.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6T0f0Jr10ETxuvmN3s4ort0BYw686SkZBabs06f_ijElSetuLKMwKy-mJQBcbt1EnHWxxYfXdjN1-Vm2HrpTWVt4Mr-w9Dasw_bAFqheb9I1u6SuKOcPTFLwSpcgkTQ-tDj0aacFGCTBW/s200/DSC00782.jpg)
homenagem ao não muito estudado fato histórico conhecido como "Revolta de Acajus", qu
e foi "um conflito entre índios e
portugueses contra os ingleses na Ilha do Bananal".
Quente! Foi um show quente em uma noite quente em um lugar em que o ar-condicionado não parecia ser suficiente para refrescar 800 foliões que buscavam um lugar para assistir ao espetáculo "Seus Pares", onde duas ba
ndas brasileiras logo se apresentariam.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4mSzvbB98t6wQ6AgbOZPLjsZlyz-yfbxwwWr0WC6PzhtTtCUu0cj0uDgD_2yBSzgmNCcdUp-qQ_PzFz6OObWzLElDypRP8b4iZi35a4SjMyo4XZqUKDSAimL1yE6suZlCqeq8tfLaRdVd/s200/DSC00792.jpg)
Cheguei, levemente, atrasado, mas seria injusto culpar o trânsito, a falta de vagas (já tentaram estacionar próximo do SESC Perdizes?) para parar o carro e as tentativas de estacionar o carro. "I have a dream, I dream of a world, where people can easily reverse park".
Quando entrei na chopperia do SESC, a banda "Fino Coletivo" tocava e animava o público com seu misto Samba-MPB-sei-lá-o-quê (ainda estou me adaptando as novas regras gramaticais e por isso escrevo lá e cá), porém o público esperava pelo grande show da noite: Móveis.
Com uma pontualidade excepcional, a banda subiu ao palco lá pelas 22h e destilaram as algumas canções do álbum "Idem", lançado em 2005 e algumas inéditas do álbum, ainda não
lançado "C_mpl_te", que será lançado, ainda, em 2008.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXppg2RQzqNvqE8eo6mnlvH5XVsKBMh9TtGAH9IxQs9-B2KfpMgNFgi5YFlQmmhllhSmaFtze7sOQ0O8OrIpY_Uaqc4JXOeuSYAzissvuYSkAmdUUscwHeuY-qP6wlB7FLgON7eNx3XKsq/s200/DSC00794.jpg)
Lá pelas tantas a banda resolve abrir uma roda no meio do público, enquanto a trupe de
metais toca (no palco e no meio da galera) uma melodia inspirada em canções russas. E deu certo. É muito bom assistir um show em que a banda parece estar feliz em estar ali com o público e no meio do público.
O público paga pouco, se diverte e aprecia os mais diferentes modelos de all-star por metro quadrado.
Enquanto isso Madonna sai caro e encontra Jesus em NY.